O Olho de Hórus, também conhecido como udyat, é um símbolo que significa poder e proteção. O olho de hórus era um dos amuletos mais importantes no Egito Antigo, e eram usados como representação de força, vigor, segurança e saúde. Hórus era o Deus egipcío do sol nascente e era representado como falcão. Era a personificação da luz e tinha como inimigo Seth, o deus da desordem e violência.
No mito de Osíris, Hórus é filho de ísis e Osíris. Hórus ficou conhecido por diferentes nomes: Harakhte (Hórus do Horizonte), Harpócrates (Hórus, o Menino), Haroeris (Hórus, o Velho), entre outros.
Segundo uma lenda, o olho esquerdo de Hórus simbolizava a Lua e o direito, o Sol. Durante uma luta, o deus Seth arrancou o olho esquerdo de Hórus, o qual foi substituído por este amuleto, que não lhe dava visão total, colocando então também uma serpente sobre sua cabeça. Depois da sua recuperação, Hórus pôde organizar novos combates que o levaram à vitória decisiva sobre Seth.
O olho esquerdo representa a informação abstrata, controlado pelo lado direito do cérebro, é representado pela lua, e simboliza um lado feminino, com pensamentos e sentimentos, intuição, e a capacidade de enxergar um lado espiritual.
O olho direito de Hórus representa a informação concreta, que é controlada pelo lado esquerdo do cérebro. Esse lado é responsável pelo entendimento de letras, palavras e números, e é mais voltado ao universo de um modo masculino.
Os egípcios também utilizavam o olho de Hórus, em fragmentos, como parte de seu sistema numérico. As partes do olho representavam frações. Cada parte com seu valor.
Algumas religiões atacam a Maçonaria e os Illuminati como detentores de todo o poder financeiro do Mundo e usuários deste símbolo, porém Maçonaria e Illuminati são grupos diferentes. Outros o associam ao símbolo do "Olho que tudo vê", símbolo mais conhecido na nota de um dólar americano. O Olho que Tudo Vê é a simbologia do "Grande Arquiteto do Universo" ser maior que observa tudo e todos. Como origem, é a representação de algumas das virtudes divinas: a onipresença, onisciência e onipotência.
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