segunda-feira, 16 de maio de 2016

Rito Brasileiro

O Rito Brasileiro foi reconhecido e incorporado oficialmente pelo Grande Oriente do Brasil em 1914, quando era Grão-Mestre o irmão Lauro Sodré. Teve curta duração inicial, ficando sem uso até meados da década de 1940. De 1940 até a década e 1960 houve várias tentativas de reerguer o Rito, porém sem sucesso. Somente em 13.03.1968 quando o irmão Alvaro Palmeira, que sempre batalhou pelo Rito, então Grão-Mestre do GOB, através do Ato 2080 renovou os objetivos do Ato n° l6l7 de l940. 

Com o apoio firme do Grão-Mestre foi mais fácil o Rito ser uma realidade, e começar a crescer.  Alvaro Palmeira fez as alterações que deveriam ser feitas, deu nova feição aos Rituais com emendas na Constituição e outras providências, nomeou uma comissão de 15 Irmãos com amplos poderes para revisar e reestruturar todo o Rito, para coloca-lo dentro das exigências internacionais e tornar um Rito regular, dando-lhe uma abrangência universal, separando os graus simbólicos dos filosóficos. 

É hoje, o segundo Rito mais difundido entre os Ritos adotados no Brasil.  A sua maneira harmoniosa de ser executado, os seus propósitos cívicos, morais, históricos e culturais,  fazem a cada dia mais adeptos. Convém frisar que o Rito Brasileiro é patriótico sem ser nacionalista ou xenófobo. 


Atualmente o Rito Brasileiro cuja legenda é Urbi et Orbi, tem trinta e três graus contando com os três primeiros (Aprendiz, Companheiro e Mestre).

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